quinta-feira, 30 de novembro de 2006

TU SONRISA


Siempre que me sonríes, yo pienso que es una promesa.
Pero, cuando me voy y tu solo me dices “adiós”
Yo me hundo en un mar de tristeza y desesperación
Del que salgo sólo cuando me acuerdo de tu sonrisa
Y pienso que todavía eres una promesa.


segunda-feira, 27 de novembro de 2006

POEMAS DE AMOR E MELANCOLIA 4

ALGO MILAN KUNDERA

O ar, nas tardes frias de outono, parece pesado como concreto.
Barcelona, nesses momentos, parece flutuar de cabeça para baixo.
Os prédios parecem perder seu peso em comparação com as nuvens que nunca chegarão a chover.
Caminhamos como se voássemos, espargindo leveza e suavidade, com medo de que o concreto atmosférico nos caia sobre a cabeça.
Como pode ser insuportável esse temor a levitar!!!!!
Será disso que falava Milan Kundera???

domingo, 26 de novembro de 2006

POEMAS DE AMOR E MELANCOLIA 3

A PERDA
Eu não sei o que é decepção: perder o que nunca se teve ou não ter alguma coisa que não se pode dizer perdida.
Talvez a única coisa que alimente a esperança seja a possibilidade. A conquista é o princípio da perda e, quando já não existe a possibilidade... para que esperança?
Não é melancólico despedir-se de alguma coisa que já ocorreu. Exasperante mesmo é morrer sem ter vivido.
Pode ser que alguma coisa aconteça entre hoje e amanhã. Mas essa sensação de perda parece eterna...

sexta-feira, 24 de novembro de 2006

livro: POEMAS DE AMOR E MELANCOLIA (em fase de criação)

MELANCOLIA

Só me entristece o semblante esse nada, essa sem-saborança, esse sem-cor das noites de inverno… ainda que temporão...
Só me assusta essa ausência, essa presença intocável, essa saudade de nós dois...

SAUDADE, NOVA VERSÃO
Para: Reginaldo Pinho


Saudade,,,
esse sentimento que não tem fim e mal sabemos como começou.
essa dor que dói sem ferir, mas que deixa cicatrizes imborráveis.
esse prazer sem culpa que machuca até mesmo sem querer.
esse não ter, esse não esquecer, esse não sei que...
querer estar contigo já não é imprescindível: é realidade...
sofrer por não te ter já não é um sofrimento: é SAUDADE!!!!

18 de novembro de 2005.

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